Nguito faz balanço positivo do “Show gospel solidário”

O músico que falou ao portal Arautos da Fé no fim do concerto que teve por objectivo recolher donativos para apoiar viúvas da localidade de Zango, congratulou-se com a presença do público e referiu que, os que “tiveram um bocadinho para dar trouxeram, o importante foi a convivência e a irmandade acima de tudo”.

“Estamos felizes com está actividade”, realçou.
Nguito Pandas, garantiu que vai continuar a promover eventos solidários, para apoiar os mais carentes. “Sempre o fiz, tenho na veia e sempre que tiver oportunidade farei.”
Tê Kuanzambi, uma das cantoras convidadas, elogiou a postura do artista e pediu o apoio de pastores e empresários em projectos do género. “Olhem para os músicos, temos muitos projectos, este é um deles.”
A cantora, lembrou que a Bíblia recomenda “a assistir as viúvas e os órfãos”.
“Graças a Deus o irmão Nguito Pandas que é meu pai, meu padrinho na música teve este pensamento. Até agora nós temos feito trabalho só para assistir orfanatos, é o primeiro trabalho que estamos a fazer para para assistir as viúvas.”

O evento, decorreu, ontem, no Centro Cultural Zango das Artes, contou com a participação de vários cantores e cantoras. Solange de Nery, Tê Kuanzambi, Nádia Mayembe, Maria Humba, Dodó Miranda, David Elonga, De Melo, do grupo JTS e do Coral Central da Igreja Metodista Unida Ralf Dodge.
A irmã Cubana, a Pastora Agueda Elamba e  Padre Neketela, não se fizeram presentes no evento, mas justificaram as suas ausências, explicou Nguito Pandas. 
O cantor lamentou, que apesar de terem aceite o convite, Nsimba Reoboth, Kapakata e Josafath Joss, não apareceram nem apresentaram nenhuma justificação, o que pode levar o público a pensar que fez publicidade enganosa.
“Nós não podemos nos ver como estrelas, a única estrela é Jesus Cristo. Quando é solicitado você diz sim ou não. Se disser sim tem de cumprir, com excepção, não sabemos o dia de amanhã, caso aconteça algo, você justifica aos outros. Assim as pessoas pensam que é publicidade enganosa. Não estamos para isso, é muito feio de facto.”