Igreja Metodista metodista observa medidas preventivas.

Igreja Metodista metodista observa medidas preventivas. (Foto: Angop)

COVID 19: Igreja Metodista suspende eventos de massas

A Igreja Metodista Unida em Angola, cancelou o acto central do dia do metodismo angolano, previsto para o domingo 22 deste mês.

Igreja Metodista metodista observa medidas preventivas.
Igreja Metodista metodista observa medidas preventivas. (Foto: Angop)

A decisão, surge num momento em que o governo angolano proibiu a realização de eventos religiosos ou culturais com mais de 200 pessoas.

Em carta Carta Episcopal, dirigida às Igrejas da Conferência Oeste de Angola, o Bispo  Gaspar João Domingos, fez saber que a Igreja apoia as medidas preventivas do governo da República de Angola e por isso, aconselha que a partir de domingo 29 de março, os cultos dominicais sejam realizados nas classes “enquanto durar esta situação”.

Os encontros dos organismos leigos, “podem ter o seu curso normal”, desde que em número reduzido membros e os gabinetes pastorais “deverão” manter-se abertos para o aconselhamento pastoral, refere a carta.

Ainda segundo o documento, nos dias de Santa Ceia, os elementos devem “previamente ser consagrados e posteriormente distribuídos” pelos guias de classes, pregadores e exortadores leigos indicados pelo pastor ou pastora.

Cinco minutos, é o tempo que o documento sugere, para que a partir do púlpito sejam transmitidas medidas preventivas durante os cultos dominicais nas classes.

A carta, orienta a suspensão dos cumprimentos da equipe litúrgica no final de cada culto e o reforço da limpeza nos templos antes e após os cultos ou outros encontros.

Os membros doentes, constipados ou engripados, são aconselhados a ficar em suas casas, de forma terem recuperação mais rápida.

A Direcção da Igreja, sublinha a missiva, mantêm-se atenta ao desenvolvimento da situação e agirá de acordo com as orientações dadas pelo governo e convida “a Igreja a observar momentos de intersecção, jejum individual ou colectivo, pelos irmãos infectados ou expostos ao risco em todo mundo, pelos profissionais de saúde em risco de contágio, pelos estudantes e outros angolanos residentes na China ou áreas afectadas, pelas autoridades e órgãos de decisão a nível mundial.”

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *