Mulher convertida: Marcas de Cristo devem ser visíveis

A Pastora Filipa Tadeu, exortou hoje, as mulheres intercessoras, a serem modelo para poderem testemunhar Cristo nos seus locais de trabalho e de residência.

Pastora Filipa Tadeu
Pastora Filipa Tadeu

A coordenadora da Associação das Mulheres Intercessoras (Mulheres que Lamentam), referiu, que é necessário haver diferença entre ímpias e aquelas que servem ao Senhor.
As pessoas, disse, devem ver as marcas de Cristo na maneirade andar, de vestir, de falar, de uma mulher convertida. 
Apontando o caso de mulher que jejua por muitos dias mas que depois do jejum pratica actos ilícitos, observou que é “melhor aquela que não jejua mas todos os dias está na sua santidade.”
A religiosa lamentou, que por causa do dinheiro, algumas Igrejas entraram “numa pouca vergonha”.
Se uma mamã que anda com “um grande carrão” faltar a igreja, exemplificou, os Pastores irão a casa dela fazer visita. “Mas se for uma mamã velha que vem descalça”, olham e questionam o quê que ela tem para dar?
Talvez, observou, àquela mulher é a bênção da Igreja. “É a bênção do grupo, porque quando ela dobra o joelho, na sua santidade o Senhor responde.” 
A Pastora que baseou o seu sermão no livro de Exôdo, falou da opressão de Faraó sobre o povo de Israel e referiu que em nossos dias, ainda existem pessoas oprimidas. 
“Talvez também estás nesta situação, o teu esposo, a tua tia ou a tua mãe não te deixam adorar a Deus.” Afirmou que quando chega o tempo determinado por Deus “não há mãe, não há irmão que possa travar á bênção.” 
“Quando o Senhor exalta nenhum homem humilha e quando Deus humilha nenhum homem exalta.”

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